sábado, 12 de maio de 2012

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Semântica dos modos e tempos verbais (Conteúdo)


In principio erat uerbum

Passaremos a estudar agora o verbo, sob o ponto de vista da semântica.
1.1 Mas o que é semântica?
Quando falamos em semântica, falamos em significação. Ora, quando digo que vamos estudar a semântica dos modos e tempos verbais, quero dizer que estudaremos o que eles significam, quais os significados que carregam.
Estudaremos as semânticas dos modos e tempos verbais, isto quer dizer que estudaremos o que cada modo e cada tempo significam.
2. Semântica dos MODOS e TEMPOS verbais
O modo verbal é aquilo que vai mostrar minha posição de dúvida, de certeza, de desejo, de ordem a respeito da ação expressa pelo verbo. Vamos ver como funciona na prática?
2.1 Modo Imperativo
O que é imperar? Segundo o dicionário é dominar, governar, reinar, estabelecer. Pensando assim, entendemos a semântica (agora que já sabemos que semântica é o mesmo que significação) deste modo. O imperativo é o modo que dá uma ordem, um conselho, uma dica, uma súplica, uma sugestão ou faz um pedido.

Texto Argumentativo, Métodos de Raciocínio e Coesão Referencial (Exercícios)


Sobre Estratégias Argumentativas (P. 30, 33 e 34)

Texto para as questões 1 e 2

Herói na contemporaneidade

            Quando eu era criança, passava todo o tempo desenhando super-heróis.
            Recorro ao historiador de mitologia Joseph Campbell, que diferenciava as duas figuras públicas: o herói (figura pública antiga) e a celebridade (a figura pública moderna). Enquanto a celebridade se populariza por viver para si mesma, o herói assim se tornava por viver servindo sua comunidade. Todo super-herói deve atravessar alguma via crucis. Gandhi, líder pacifista indiano, disse que, quanto maior nosso sacrifício, maior será nossa conquista. Como Hércules, como Batman.
            Toda história em quadrinhos traz em si alguma coisa de industrial e marginal, ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto. Os filmes de super-herói, ainda que transpondo essa cultura para a grande e famigerada indústria, realizam uma outra façanha, que provavelmente sem eles não ocorreria: a formação de novas mitologias reafirmando os mesmos ideais heróicos da Antiguidade para o homem moderno. O cineasta italiano Fellini afirmou uma vez que Stan Lee, o criador da editora Marvel e de diversos heróis populares, era o Homero dos quadrinhos.